sábado, 30 de janeiro de 2016

Prática de sexta dimensão passada esta noite (30/01/2016) á meu self para cura em auxílio da humanidade. O céu causal ou mundo das causas:

Não vou explicar aqui as 12 dimensões que palpitam no macrocosmo universo e no microcosmo homem, pois seriam apenas conjecturas ou "teorizações" de algo profundamente sério e importante mas carente de vivência prática que cada um deve desenvolver em sua própria verdade.
Em um contexto didático as doze dimensões já se apresentam bem dissecadas teoricamente, em muitos textos que super-lotam a internet e livros, mas sem um direcionamento mais pragmático ou empírico que determine: Se existem 12 dimensões, qual utilidade  para meu aqui e agora chamado por existência, de cada uma destas entidades, frações, frequências ou distintas faixas vibracionais desta criatura que chamamos simplesmente de universo? O que posso eu como um simples mortal fazer para meu benefício e dos outros com esses diferentes "Tons de realidade"?

Então vamos especificar a sexta dimensão em particular.

A sexta entidade cósmica forma um acorde cósmico com a terceira entidade cósmica onde vivemos e estamos em um estado de "ser". É a terceira dimensão sobre ela mesma, ou próxima nota na escala a ser entoada e dominada. 3+3= 6. A sexta dimensão. A faixa vibracional que batalha para ser a tônica humana hoje. Pois faz parte de nossa evolução passar a pensar abstratamente. Pois a nossa verdade só poderá ser exposta pelo pensamento abstrato, ou abstração conciêncional.

Bem, você sabe que há uma terceira dimensão por que possui um corpo físico tridimensional subdividido em tipo e subtipo, ou físico matéria (O corpo carnal em si) e corpo energia (Corpo físico etérico, sutil ou corpo áurico) e vive num mundo físico de mesma natureza.

Sabe que há uma quarta dimensão (Mundo Astral) pois sente e sabe que possui emoções. Sabe que há um mundo de sonhos, pois sonha todas as noites.

Sabe que existe uma quinta dimensão (Mundo da Mente Concreta), pois raciocina. Onde vê imagens em sua mente entrelaçadas ás imagens iludíveis do mundo tangível.

Ambas a quarta e a quinta dimensão se refletem ou se materializam aqui em reações bioquímicas no corpo físico vindas justamente de um "algo" com vida própria, que são os pensamentos e as emoções agregados um ao outro.

A emoção por exemplo é tão influente aqui que pode nos atrapalhar. Muitas vezes quando há uma  compreensão de algo que desce direto do mental concreto para o emocional (Astral), ao ser revestido pela emoção instintiva, nos atrapalha desta compreensão chegar equilibrada ou "pura" em nosso cérebro físico.

Por isso um fanático religioso em um suposto "êxtase", quando o experimenta ou crê que o está vivenciando "algo divino", acaba por desabar em lágrimas. Tipo, experimentou uma fração de alguma coisa que não sabia que existia, mas não compreendeu seu profundo significado.

O mesmo acontece quando alguém assim assiste um filme, lê um livro, tem uma visão ou revelação mística, ou se apaixona ou perde algo ou alguém. Levado pela emoção instintiva perde o aprendizado real dos fatos e experiências. Isso por que emoção não foi feita para compreender nada. A mente sim. Por isso a mente para ser clara de contornar o plano emocional, atalhando pelo vazio até o presente momento onde se pensa.
Não é uma questão de nos tornarmos "frios", mas sim não se deixar dominar pelas emoções, pois podem nos enganar. Fazer-nos crer erroneamente que compreendemos algo. Mas, não é assim.

Então, a sexta dimensão (A Mente Abstrata de nosso espírito divino. Aquilo que traduz a seu serviço a sua linguagem amplamente "hermética". a parte de nossa própria tríade divinal mais próxima de nós), onde a encontro?

Quando fechamos os olhos em meditação profunda, na matéria escura que a compõe, ali está. É o plano onde está a percepção do yogue ou yoguiza bem treinados.

É o lugar ou capital mística onde palpita a ciência sagrada ou divinal. Onde se ouve a própria voz do logos falando a nossa percepção espiritual maravilhar como "separar elétrons e prótons de um átomo, deixando apenas os nêutrons um ser ou objeto perde seu magnetismo e vence a lei da gravidade". Eis a "Quântificação de D'eus, Theos, ou Deus".
Onde a imagem bruta da lugar ao símbolo e a lógica abstrata divina por traz dos bastidores de todas as simbologias.

Prática:

Relaxe e feche os olhos. Contemple por alguns segundos a matéria escura, silenciosa e calma que a caracteriza. Que a da profundidade.

Crie imaginativamente (e imaginação é simplesmente "imagem em ação"), uma porta de ferro de cor marrom com detalhes retangulares a moda medieval, de uns dois metros de altura, com um aresta curva em sua parte superior.
Veja-se sem corpo. Apenas consciência experimentando o todo.
Esta é sua realdade nua e crua. Este é seu real "Eu". Seu "Eu sou". Seu único "Ser".

Imagine-a se abrindo lentamente ao seu olhar. Imagine uma luz muito radiante sendo projetada dela como intensos raios.

Você já criou até agora a egrégora benéfica  (há também egrégora maléfica que deve ser abolida pois lesa a você mesmo tão como a toda humanidade).
Só vos falta agora imprimir naquela luz esplêndida o que você quer.
Como a entidade hexa-dimensional cósmica é um ambiente que se expressa através de imagens mudas e símbolos e formas arquetípicas dinâmicas somente em um contexto potencial, só o que se ouve é a voz interna de um veículo espiritual chamado de"consciência".
Então, imprima mentalmente agora o nome daquele ou daquilo que deseja que seja regenerado e protegido.
Feche mentalmente esta porta dimensional, e deixe o nome e suas letras submergir por completo na aura sutil da sexta dimensão. Deixe que a mente cósmica ou espiritual se encarregue de resolver o problema em questão.
Confie e silencie.


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