Sementes para reflexão: "Evolução".

Você acha que se tornar uma consciência cósmica e contemplar o seu D'us pessoal é muita evolução para você suportar, então pergunte à um mineral o que ele sente ao contemplar você.

Ontolólogo; A origens do "Ser" e a tônica da atual 5ª ronda humana:

1- Dando somente um corpo físico a algo, ele se torna um mineral.
2- Dando um corpo físico e um corpo vital a algo, ele se torna um vegetal.
3- Dando um corpo físico, um vital e um emocional a algo, ele se torna um animal.
4- Dando um corpo físico, um vital, um emocional e um corpo mental a algo, salpicado de ignorância, ele se torna um homem.
5- Dando um corpo físico, um vital, um emocional, um mental e uma consciência de si mesmo e do todo, ou consciência cósmica, ele se torna um Deus.

O que somos segundo a filosofia da Yoga-Vedanta:

Quaternário inferior (Personalidade ou "Máscara"; Venda nos olhos ou "Saco de ilusões") simbolizado pelo quadrado, ou pejorativamente "O homem quadrado" como diz a gíria popular:

Anna Maya kôsha- Trad.: "Corpo ilusório feito de alimentos" (Que ingerimos), cujo aqui eu complemento que é por isso que ele vira um dia alimento para os vermes, de onde vem o termo "Cadáver" (Um acróstico latino que é: "Carni Data Vermibus", ou . "Carne dada aos vermes"). Pois, o que é feito de alimento, alimento se tornará e isso é fato.
Corpo Físico-Físico.                                
Prana Maya Kôsha- Trad.: "Corpo ilusório feito de energia".
Corpo Físico-Etérico.

                                                                                             
Kama Maya Kôsha- Trad.: "Corpo ilusório feito de desejos".
Corpo Astral ou Emoção ou ainda Corpo Onírico ou "Sonhador".

Manomaya Kôsha- Trad.: "Corpo ilusório feito de mente".
Corpo Mental Concreto ou "A razão".
                                       
        (Fina membrana atômica que divide os infra e supra planos dimensionais do homem).
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Tríade divina (Individualidade dividida no tríplice aspecto do "Eu sou"), representado pelo triângulo:

Vi Nãna Maya Kôsha- Trad.: "Corpo ilusório feito de Sabedoria".
Corpo Mental Abstrato.
Ánanda Maya Kôsha- Trad.: "Corpo ilusório feito de bem aventurança".
Corpo Budhico ou Intuição.
Átima- ("?"). O que somos. O eu. o fundo. O tudo e O todo que não precisa de nada para existir. Nem mesmo de um corpo. A única coisa que não é ilusão em nós.

Como poderia este santo emblema tão deturpado por profanos representar o mal, se ele representa tudo o que é de mais elevado em nós?

Onde se encontram estes corpos?
- Os dois primeiros no plano físico.
Os demais, partindo do plano astral que é a primeira escala, estão logo após o vácuo quântico. Para visualizar qualquer um deles, deve-se superar o vácuo quântico através da meditação.

Sementes para reflexão: "A morte".

Certa vez o corpo  falou para o espírito: "Me livre da morte ó espírito". O espírito respondeu:"Iria gostar muito de vos ajudar se eu soubesse o que é a morte".

Sementes para reflexão: "Desperdício existencial".

A metade da minha vida eu vivi sacrificando minha saúde para ter dinheiro.
A outra metade, sacrificando meu dinheiro para voltar a ter saúde.

Sementes para reflexão: "Aos assassinos".

Se você acha que veio ao mundo com vocação para cortar ou furar alguém, deveria ter estudado para ser médico. Assim não estaria desperdiçando toda uma vida eliminando outra. Vida tal que ficará ligada como nunca a ti, pelo peso de tua consciência.

Teria então sido brindado não com o asqueroso título de "Assassino", mas honradamente de "Salva-vidas". Daí sim o que você veio  fazer neste mundo teria algum sentido.

Sementes para reflexão: "Fantasias".

Sementes para reflexão: "O trilho, a máquina e o maquinista".

O trilho é a lei. O bem.
A máquina é a vida.
O maquinista é você.
Quando a máquina sai do trilho (Pende ao "Mal puramente humano"), muito pouco dano acontece ao trilho.
Mas, em compensação, o descarrilhamento da máquina destrói a máquina e o primeiro impacto quem recebe é sempre o condutor.
Pense no rumo de sua vida e veja se vale a pena a direção eleita. (O Autor).

Sementes para reflexão: "Faze o que tu queres".

Faze o que tu queres: Mas, não "tu o demônio do ego" e sim o teu verdadeiro D-EUs.
Só teu D'us é seguro ao fazer o que quer, pois ele é a própria lei ou a tua consciência.
(O Autor).

Sementes para reflexão: "Iniciação".

Nenhum mortal sectarista em nome de um deus externo e intangível, pode dar a outro mortal a iniciação. Pois, a iniciação é a própria vida.
O espírito do homem já é imortal, um Deus em potencial. Portanto, não recebe iniciação por que já o é iniciado.
É sim a sua "casca" que a crê receber .
Mas, apodrecerá com ela. (O Autor).

Sementes para reflexão: "Mago".

Só é mago realmente quem tem o poder de transformar a si mesmo. (O Autor).

Sementes para reflexão: "O dinheiro".

O dinheiro só pode trazer alguma felicidade, quando propicia felicidade (Ajuda) aos outros, não a você. Se ele supostamente a traz a si mesmo, esta felicidade é 100% falsa. (O Autor).

Trecho da palestra "Diferenças mundo físico e não físico; Céu e inferno; Plano mental e emocional (Astral) e pensamentos e emoções:

Por que o dito "Céu" de todas as tradições religiosas, esotericamente falando está situado na quinta dimensão ou "Mundo Mental" (Subdividido por dois níveis classificados por "O Concreto", que usamos de forma grosseira e cotidiana e "O Abstrato" que nunca usamos) e o dito "Inferno" ou "Infernos" está situado na quarta dimensão ou "Mundo Emocional", ou ainda por "Astral"(Também subdividido, só que por "O Baixo" e "O Alto Astral"?

Por que o que é mais pernicioso e perigoso no ponto de vista espiritual está mais próximo de nós?

Nunca uma vertente maçônica iria explicar isso publicamente. Nunca na história isso ocorreu, por que é parte dos segredos de uma minoria elitista. E isso iremos dissecar detalhadamente à partir de agora.

Saiba que mesmo sem saber você após os 3 anos de idade (Solares) aqui na Terra visível, você é programado pelo sistema, que programou seus ancestrais que programaram seus pais, que programaram você para ver tudo denso, e por tanto nada compreender e nada ver da "sola do sapato para baixo" e do "telhado para cima" clarividentemente.
Então o que você vê é o que você conhece. O que acha que é "real".
Literalmente, "Você vê o que quer ver", e não o que é.

Planos da cria-ação em suas distintas dicotomias:

Mundo físico: Lugar das forças elementais densas (Átomos; moléculas e células) em constante coesão pela gravidade natural da Terra. Não mostra a mecânica integral das forças. Portanto, é um mundo aparentemente irreal, pois mesmo contendo as sementes da realidade, não tem sutileza suficiente para a fazer aflorar.
Como analogia podemos usar quando jogamos sementes entre as pedras. Não há aderência.

Mundo astral: Lugar onde está endereçada e entrelaçada todas as emoções: Ódio-Paixão; Paz-Guerra; Apatia-Empatia; Etc, etc, etc.
Tantos sentimentos que tornam o homem um animal bastante complicado, enquanto era para estar na direção de se tornar um "humano divinizado". Um Deus de si mesmo.
A própria dimensão em si é uma grande entidade emocional e inconstante, pois é polar.
Falando em termos científicos atuais, está logo após o vacuo quântico.

É subdividida em "baixo" e "alto" astral.
O astral baixo se assemelha a vida caótica das grandes cidades aqui na crosta terrestre. Pode-se dizer que é a "periferia" ou "margem" externa deste plano, onde as pessoas são mau-educadas, egoístas e muito agressivas. É um verdadeiro "Inferno emocional", por estar muito próximo as baixas emoções humanas, que o dá sua obscura forma. É onde o único mal, ou "mau humano se reflete.
O astral alto é mais leve, harmônico, organizado e sutil por que está mais perto do plano mental (Céu) e mais longe dos sentimentos humanos. Digo "perto" não pelos parâmetros de medida física, mas sim "perto" atômica ou vibracionalmente. Esta aproximação é reversa aos padrões físicos, pois é em direção ao interior e não exterior.

Mundo mental: Se compara a vida no interior, ou vida rural aqui na Terra, onde tudo é mais harmônico onde até o ar que se respira é mais leve.
Neste mundo, as pessoas são educadas e aprazíveis, tão como dotadas de amplo conhecimento que a própria vida as legou. Nisso se compara em 100% com aquela boa vida tipicamente "interiorana". Até mesmo por que estes planos divinos estão cada vez "interiorizados".

Neste plano, meditativamente vemos todos serem como estrelas vibrando num mesmo agora. Num mesmo universo. Como sóis presos em galáxias mais ou menos organizadas que é o que podemos comparar com corpo material, que une todas as forças, inferiores e superiores num só lugar.
O corpo é um saco cósmico perecível, assim como tudo que está em estado de matéria no universo.

Deste ângulo, vendo afastados o que todos somos, e que somos na realidade "coisas" iguais de brilho idêntico, somente diferenciados pelo entorno, que em uns é mais evoluídos e em outros mais primitivo, ficamos em paz com todos.
Vemos que somos estrelas em um mesmo cosmo, a caminho de se reintegrar formando um único, belo e poderosíssimo sol. E para isso do mais estúpido ao mais espiritualizado dos seres tem a mesma importância. Se não o sol da unidade não se formará jamais, se faltar alguma de suas distintas partes, já que tudo e todos é dele e é ele.
Neste contexto somos todos um Deus único, ou unos como e com este D'eus ou "Theos".
Que problema mais pode ser tão sério para nos abalar, quando compreendemos isso? A nossa grandeza. Quando finalmente entendemos que nunca fomos"Lixo Cósmico" como este mundo sempre nos quis enfiar em nossas mentes congeladas na mais completa ignorância.

Trecho da palestra "A virtude não nasce da eliminação do vício, dos defeitos e dos problemas, mas sim de sua profunda compreensão-sublimação":

O que é realmente um vício, um defeito psicológico, um problema? Que criaturas são estas?

Vamos dar um exemplo:

Quando seu filho o incomoda o que você faz? Por acaso o elimina? O abandona? Ou fica indiferente à suas atitudes, ou "lava as mãos" como Pilatos e não se responsabiliza com o que acontece com sua criação, como faz com teus defeitos e problemas, jogando tudo "para debaixo do tapete"?

Ou muito pelo contrário, tenta o mostrar "o outro lado da moeda"? Sobe a montanha do esclarecimento e lá coloca a mão em seu ombro como um velho amigo, e mostra a grandeza da vida e o brilho que ela ostenta?
O quanto o mundo e o universo é mais amplo do que aquele seu limitado e efêmero "mundinho".

Sublimar é levar o ponto "A" (Mais baixo) ao encontro do ponto "B" (Mais alto), para que aquele possa reconhecer que existe o outro.
Assim não mais vai ser o que era.
O mal é mal por que só conhece o mal.

Quando seu filho erra por acaso você não tenta o mostrar a luz (Compreensão)?

Se você age assim, saiba que você já sabe, ou o  que é melhor, compreende o que é Sublimação.

Por  que o mesmo você não faz consigo mesmo? Com seus vícios, manias, defeitos psicológicos e com seus problemas?

Você ainda acredita que pode ser feliz permanecendo estático, passivo ou indiferente com o erro?

Se você "elimina" uma criação sua, é apenas um afastar momentâneo, pois você terá que encará-lo mais cedo ou mais tarde como um filho renegado.
Na vida tudo retorna a sua primeva origem para cobrar ser resolvidas as lacunas de sua existência.

Um filho pode tanto lhe dar alegria na vida quanto desgosto e as duas depende de como você tratou a questão educacional e ética desse filho, que não é você mas é parte de você.

Portanto, não pode ser deixado de lado ou mau resolvido.
O filho bem educado, disciplinado com limites baseados no bem viver, quando volta para casa não é mais um risco. Pode estar perto de seu progenitor sem influenciá-lo.
Assim é com as criações ou "Mayas" do homem como: Os desejos; Os vícios; As manias; Os defeitos psicológicos; Os problemas da vida.

"Na natureza nada se perde. Tudo se transforma".

Não apenas os vícios, mas também os problemas, o sofrimento, e todas as dores do mundo são filhas e filhos do ser humano. Demos então a mesma atenção paternal que demos a nossos descendentes.

Vou vos relatar como eu pude sublimar uma mania, ou vício antigo como o tabagismo, simplesmente com uma compreensão profunda e um aberto (E lúcido) diálogo interno, comigo mesmo, ou com minhas próprias criações mentais:

O hábito de fumar em muito me atrapalhava em seu auge, tanto no trabalho, em meu desempenho físico e em minha saúde.

Certo dia comecei a notar como um rígido auto-crítico os movimentos do ir e vir da mão que levava o cigarro até minha boca. Notei que não era eu quem fumava. Algo me controlava. Como se eu estivesse no "automático". Sem a razão.
Daí sem nenhuma influência externa, algo me falou internamente "para parar".
Essa voz era a  própria consciência espiritual, que todos temos.
Mas, sabia que apenas se afastando do cigarro não bastaria. Simplesmente eliminar (Ou afastar) da minha vida tão infame vício, não era uma solução muito eficaz, ou uma solução total.

Então a pesar de não mais fumar, não me isolei socialmente daqueles que fumam. Muito pelo contrário: Vi nos fumantes de meu vínculo social uma oportunidade ímpar de testar a minha vontade.
Seja no trabalho ou em casa.

Resistia, a pesar do vício ainda continuar latente, lá no fundo do meu ego ou personalidade, cobrando: "Hei! Quando você irá acender um novo cigarro? Preciso de você para alimentar minha ânsia existencial". "Só existo para o vício criado por você que sou eu mesmo".
Aquele elemental artificial a pesar de criado pela minha própria vontade não era eu, portanto tinha que ser resolvido.

Não chamamos um filho de "eu filho", mas sim de "meu filho". Lembrando que tudo o que se tem passará. Tudo o que se é permanecerá.

O pior defeito é ter um defeito e não admitir que o tem.

Então, passei não lutar com o vício mas sim a dialogar com ele, e depois a dar comando e direcionamento.

Comecei a criar uma interjeição com esta criatura que chamamos aqui por "vício". Uma familiaridade mais próxima, mas diferente daquela proximidade por submissão carente de compreensão.

Somente aqui nesta dimensão um vício é um vicio, um defeito ou um problema. Mas, na próxima escala dimensional ou quarta dimensão, estas tendências são criaturas com cor, forma e tamanho dependendo do quanto são alimentados.

O vício ou hábito é simplesmente a repercussão ou reflexo destes seres tetra-dimensionais criados por nós.

Toda sensação aqui gera uma emanação que dá uma forma holográfica ao vício e ao mesmo tempo alimenta esta formas-pensamento-desejo, que geralmente é vista anexa ao corpo astral de uma pessoa, na região relacionada ao problema.

Em meu caso, vi se exteriorizar de minhas costas (Relacionado aos pulmões que estão relacionados com o tabagismo).

Em outros casos, vemos esses engendros plasmados sobre a cabeça (No caso de estres; depressão; Ansiedade e nervosismo; Preocupações; Ira, etc), ou na região genital se for problemas em caráter passional ou sexual. Mas, sempre se alimentando da vitalidade de quem a criou.

Como acontece no fenômeno da fotossíntese das plantas quando o gás carbônico que exalamos como subproduto do resultado do processo da respiração mantem vivo todo um conglomerado de vida vegetal.

Então comecei a questionar sem o apregoar, esta criatura psíquica, vício ou hábito internamente, como se eu estivesse o visualizando em 3D.
Como se fosse alguém através de mim refletido no espelho da minha  mente.

Assim o falava mentalmente:

Por que o mantenho ai dentro de mim desta forma maltrapilha e doentia como está?
Á partir de hoje você e eu passaremos juntos a respirar ar puro. 
Este vai ser nosso novo vício, só que agora um vício saudável.

Então, passei de ouvinte para interlocutor, e estou agora no comando e digo o que será!

Só assim o plano onde o problema ou vício está moldará o que você quer.

Pela mesma porta que o vício e o problema entram na sua vida é a mesma por onde se sai: Pela vontade.
Como o veneno da cobra sanando a  ferida causada pela própria cobra.

Assim ao dialogar mentalmente com esta forma elementarizada e ilusória do próprio vício, um "Devata ou "Demônio Psíquico", ele conheceu uma nova forma de vida e se clarificou em minha própria luz humana-espiritual, estando agora convertido em luz.

Eu e este ex-defeito somos agora um e estamos em paz um com o outro: Um não cobra mais seu tributo (Desejo ou vício) e o outro não sofre mais as consequências deste.

Isto é limpar seu "Lúcifer interno" sem sujar as mãos (Ou adoecer; se medicar;se internar).
Essa metodologia pode ser aplicado em quaisquer tribulações da vida.

Não fuja de seus problemas. Encare-os e se resolva junto com eles.
Seja realmente livre. Viva em paz e seja realmente feliz.

Sementes para reflexão:

Ajudar ao próximo sem um sigiloso silêncio não é ajudá-lo, e sim expô-lo a humilhação.(Andranamum .'.).

"Que a mão esquerda não saiba o que a mão direita está fazendo". (Mt 6:3).

Trecho da palestra "As bestiais faces do erro humano". "Kama-Rupas, Bipachas e Egrégoras embasadas no mal humano":

Com que aparência se mostram a nós as formas-pensamento ou Kama-Rupas (Formas-desejo) paridos das baixas emoções humanas nas dimensões ultra-sensíveis da Terra, após gestadas em milhares de anos de erros humanos?
Como seria cada egrégora engendrada no "Mal humano". Como a natureza geometriza e personaliza os vícios e os sentimentos animalizados, inerentes a humanidade perdida?
Verás que teus pensamentos pode ser teu pior inimigo.
Então, cuidado com o que pensas.

Que fique claro que não sou artista gráfico. Portanto, essas são imagens de certa forma "caricaturada" de uma realidade quase indescritível. Ninguém jamais conseguiu representar com nitidez a complexa realidade astral, e os que chegaram perto de o fazer, não arranham nem a "casca do ovo".
Também especificaremos que o demônio religioso não existe. São apenas formas elementais formadas da própria matéria astral de cada indivíduo terrestre, que unidos formam os moradores do umbral, que existem em hordas.
São elementais a serviço do único mal existente, que é o mal filho dos homens que se alimenta dos próprios homens.
Neste terreno árduo das densas criações mentais a lógica formal humana não entra, e tudo só tem sentido para consciência que às estas realidades  vivencia.
Eis aqui minhas visões:

1-Morador do umbral do ódio humano. Um Bipacha (Vulgo "demônio" no ocidente) ou monstro gigantesco plasmado na atmosfera astral ou mundo dos sonhos, medindo em termos terrestres cerca de 1km de envergadura. que se alimenta da energia de todas as guerras do mundo, do presente e do passado. Seu tamanho descomunal é do tamanho do ódio que tem em si esta humanidade. 
Dos que existem e já existiram. Seus delgados cornos tocam as carregadas nuvens do baixo astral ou umbral. Quanto mais se alimenta dos sentimentos de ódio e das dores humanas, mais robusto se torna.

Se alimentando vorazmente dos vapores do sangue derramado em todas as violências humanas.
Por isso a cor de sua "tez astral" lembra o tom do sangue coagulado beirando o negro do chumbo em seu estado bruto.
São a manifestação tetra-dimensional ou astral do egoísta, impulsivo e libidinoso "ID" da psicanálise.
Aquilo que faz com que na condição de humanos 97% do tempo irracionais, nos detemos a ter uma vida jogada no lixo baseada apenas numa pueril satisfação de desejos e busca de prazer. Muitos nunca satisfeitos por ser tão efêmeros quanto irreais. Eis o dragão negro em oposição ao dragão dourado da fraternidade universal branca. A lua negra em oposição ao sol luminoso. O dragão de estimação divinizado e adorado pela adoecida humana espécie. Eis a trabalho dispendioso agora para sublimar tamanha grotesco criação. Bizarro engendro elemental filha das baixas paixões humanas.

É bem  difícil de se ter coragem de enfrentá-lo,sendo ele a própria personificação da ira coletiva.

2-Abaixo o gosmento engendro dos vícios. Vê-se este Kama-Rupa emergir das pútridas águas do umbral.

3-Egrégora umbralina de todos os medos humanos. Vê-se nos fitando ameaçadoramente no cinzento horizonte do indecifrável umbral.

4-  Kama-Rupa dos baixos desejos sexuais. Vi esta classe de criatura plasmada, seguindo as pessoas como uma sombra sinistra, ou como um cão faminto na expectativa de lograr alimento para si. Só que este alimento é a vitalidade humana.

Aqui vemos as calamidades que a viciada mente humana pode trazer à vida. Somos os obreiros de nosso próprios infernos e céus psicológicos.