O Amor:

O amor é apenas um sentimento? Não. Ele usa o sentimento para se manifestar aqui. O amor é apenas uma emoção? Não. Ele apenas usa a emoção. É pensamento? Não. É apenas mais um artificio para ser traduzido aqui. O amor é apenas sexo? Não, ele apenas pode falar em código por ele. Mas o sexo é muito importante e deve ser corriqueiro, mas não monótono (Entendam a diferença). O toque é essencial para o amor ser sentido de forma tátil, pois é uma forma de manifestá-lo na carne, pois se trata de algo "invisível" ao mundo físico. É sim de forma crucial, "Atração". 
Se não houver atração, não haverá amor de forma alguma. Pois, amor é uma força de atração. Funcionando como um ímã. Afastando-se ímãs de polaridades diferentes (No caso um homem e uma mulher se afastando do "contato" que humanamente se chama carinho), não há mais atração.
O amor real, (não o "de plástico", ou o das novelas) é o todo. E sabes qual é o mantra do amor? É dizer todos os dias para a pessoa amada:"Eu te amo". O mantra mais poderoso do universo. Muito poucos o conhecem. É uma chama que deve ser acesa todos aos dias, aos poucos, até virar um "incêndio" propriamente dito.
O amor que faz mundos, galáxias, estrelas, sóis serem o que são. Mas cometemos erros as vezes irreversíveis ao não sabermos amar, por ser uma  energia universal acima do raciocínio puramente humano, por que não temos capacidade ainda para expressar sua real beleza e natureza a um outro humano.
Tendemos a ser muito egoístas e a se acomodar e não expressá-lo como devíamos, achando que o outro sempre sentirá o mesmo que nós. Ai está o primeiro passo para uma possível "afastamento/Rompimento de laços" . Se você estiver amando e deseja permanecer amando, a primeira dica é: Nunca traga seus problemas pessoais para o relacionamento a dois. Não é para isso que você encontra alguém. Ninguém é psicólogo de ninguém para ter que "encher ouvidos" com problemas, ainda mais de forma gratuita. Não misture trabalho com relacionamento, e nem relacionamento com trabalho. viva uma coisa de cada vez. Se dedica a seu amor como você se dedica ao seu trabalho que lhe da o sustento de sua vida, ou, você irá perder um ou o outro. Ou o que é mais comum: Os dois.
O amor é o movimento de tudo e do todo. Ele faz a "roda da vida girar", sempre para frente. Está na beleza, simplicidade e perfume de uma flor. É o que faz nosso coração bater, mesmo sem nossa interferência. Ele não precisa de nada, e não espera nada além de mais e mais amor. Amor alimenta amor. O amor nunca acaba. Você só transfere ele a um outro alguém. Se alguém te diz que ele tem termino, está mentindo. ele só é re-transferido. Se vosso amor acabasse, você não amaria outro alguém, pois não teria mais nada para passar ao outro. Não é verdade?
O amor é o cardápio do espírito e não da personalidade, pois este último trabalha somente com paixão que tem sim tempo de validade e com tempo pode virar "amor, E não há ser na face da Terra que tenha completude sem amor.
Sem amor só existe o vazio. Nada mais.
Ele é a base de tudo e do todo. É o que une um homem e uma mulher. É o que faz a semente se tornar uma arvore. mas como a semente que se torna árvore, deve ser regado todos os dias, se não ele não crescerá, ou chegara a nem sequer brotar. quando amamos,
Criamos como que um "laço invisível que parte do chacra Anahata, no meio do peito. Ele se liga a pessoa amada, mas qualquer um dos dois tem livre arbítrio para desconectar este "fio". Rompe-lo. Por isso aquela dor quando em um rompimento. é como arrancar um pedaço de alguma parte do corpo. como arrancar um pedaço de pele. Ou arrancar os cabelos, ou unhas. Só que a dor é interna e bem mais longa (Pois não há posologia para isso. Um remédio miraculoso) e as pessoas no entorno não percebem, pois não é visível. Por isso a sensação tortuosa de solidão, ou "perda''. É como quando se corta o cordão umbilical separando um filho de sua mãe. Só que sem anestesia geral.
Por  isso aquela sensação de "falta de acolhimento".Sentimos que fossemos arrancados de algo, ou como que perdemos alguma coisa, pois não está mais ligado a si. Por isso a primeira reação (idêntica a de uma criança arrancada dos braços da mãe, é o choro. A angústia.
Se sente no peito diretamente. É quando já se somatizou o efeito disso. O sintoma é sempre o mesmo. Isso acaba afetando outras áreas como o mental, pois ali é o centro do plano mental em você, e não somente emocional, que esta mais abaixo no plexo solar. Por isso em uma emoção forte, decepção, ou em um susto repentino, é na área do estomago que sentimos a emoção daninha oi negativa. Já no rompimento de um grande amor, é no peito o sintoma. Assim é que o "simbolo do amor", passou a ser o coração.
Esta "dor'' psíquica, só termina quando re-ligamos este cordão a outro alguém. Caso contrário, a dor pode persistir por tempo prolongado e somatizar problemas graves no organismo, dependendo da pessoa.
Pessoas e coisas tem um fim. O amor puramente "humano" tem fim. Mas, o amor que faz a planta crescer, os seres surgirem, as noites e dias fazerem sua dança, não pode ser destruído jamais. Quando dois seres se juntam, ele pode ser sentido em toques, mas nunca pode ser agarrado. Pois ele é uma força independente e não precisa ser vista, se não o ser dito humano daria mais uma "caricatura" a ele como faz à tudo. E por sorte do destino, e somente ao gênero humano é brindado o hospedar em seu coração. Uma força tão poderosa, não legada a nenhum ser a não ser ele mesmo, e comete o luxo de achar que esse poder divinal que esta infinitamente acima de sua condição de mortal simplesmente racional, seja algo descartável. Sempre jogando na latrina. Devemos amar alguém em especial. Mas, isso nunca frutificará se você primeiro não amar sua própria vida. Como amarás alguém se você não amar a vida que palpita em você e reciprocamente no outro.  A vida que está no outro é a mesma vida que está em você. Deves cuidar muito desta pessoa ao qual ama assim como ama sua própria. Ou será apenas ilusão. e depositamos nosso afago como se fosse um tesouro precioso. Mas, como humano coletivo e evoluído, devemos amar a tudo e a todos, como amamos nossa própria vida. Ou nunca saberemos o que é isso chamado de "Amor". (O Autor)