quinta-feira, 5 de maio de 2016

Sonhos e Nadis: Revelações sobre passado, presente e futuro.


Vou compartilhar com vocês uma revelação que tive após uma meditação de tantra yôga.

Fora do corpo e ao lado de minha cama, pude visualizar meu corpo material enquanto dormia como que totalmente transparente. Como se a matéria mostrasse o que ela realmente é: Uma máscara bioenergética e a mais pura das ilusões. Um mesclado de energia tattwávica, ou um aglomerado de "Quatro elementos" condensados.

Assim, pude ver com nitidez os famosos canais "Ida" (Lado esquerdo do corpo. Cor índigo) e "Pingala" (Lado direito. Cor amarelo). São estes os  Nadis, de "Nad", ou "Fluxo, na contra-parte etérica de tal veículo. Também pude ver no meio destes o "Shushuma", o canal central.
Pude constatar a presença do Tattwa Akasha (Éter) como protagonista de todas as atividades vegetativas e bioenergéticas. A cor era de um azul muito escuro, beirado a cor negra.

Logo ouvi uma voz cheia de sabedoria que ecoava assim:

"Quando você deita do lado esquerdo, você sonha com o passado ou com coisas relacionadas com ele. Mas, se você se deita do lado direito, todo o seu futuro, ou suas próprias projeções sobre ele vem à tona em formato de sonho".

É indubitável que somente um Avatar, mestre, guru ou divindade (Interna ou externa), nos pode dar com segurança uma "Prajna" destes, ou informação desta extirpe.
Foi exatamente isso que ocorreu.

No dia seguinte conclui que tudo fazia o absoluto sentido, pois estes canais estão geralmente demasiadamente "bloqueados", ou melhor dizendo "sujos", com ideias do passado (Memórias) e do futuro (Esperanças muitas vezes frustradas).

Defeitos psíquicos que eclodem quando os Nadis Ida e Pingala são comprimidos ou pressionados pelo peso do corpo, dependendo do lado em que se dorme.

Então, se você não tem nenhuma contra-indicação em dormir em decúbito dorsal, seria o ideal para não se atrelar nas tagarelices do passado ou no futuro e ficar sim é no presente (O único momento verdadeiro)  e ir diretamente em direção a realidade astral e/ou ainda mais acima: Onde somente a visão espiritual alcança.

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